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23 agosto 2011

Conheça as tendências em bolos de casamento

Boa noite queridos (as), olha que matéria legal que encontrei (site do IG/ Delas) de alguma das muitas tedências que temos por ai...

Aguardo os comentários de vcs ok?!


Beijos!!

Até mais..

Alci ♥

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Noivos podem trocar o bolo único e decorado por miniaturas, cupcakes e até por uma mesa de doces caprichada. O que vale é priorizar o sabor

Flávia Pegorin, especial para o iG São Paulo | 23/08/2011


Diz a tradição que o bolo de casamento deve ser em forma de torre, branquíssimo, cheio de elementos decorativos e com camadas formando uma escadaria de delicadeza e sabor... Bem, às vezes nem tanto sabor assim. A pasta americana, preferida por dar um visual impecável ao bolo, não é a escolha mais agradável ao paladar. Em prol do “bolo ideal”, muitos casais acabam preferindo a forma ao conteúdo. Mas existem opções.




Em países como os Estados Unidos, o bolo de casamento tradicional já vem desandando. Casamentos mais ousados apostam nos cupcakes sem medo de serem felizes – e outras tendências ainda mais “arrojadas” começam a surgir. Bolos feitos exatamente ao gosto dos noivos, como em formato de donuts, suflês ou pavlovas, não são mais raridade. Mini-bolos individuais podem ser servidos diretamente na mesa do jantar, como sobremesa, aos convidados.

Nessa mesma linha, noivos e noivas podem arruinar por completo o tradicionalismo e trocar o bolo por fondants de chocolate acompanhados de frutas, tortinhas variadas e trufas servidas convidado a convidado. Ou mesmo ignorar o doce principal e optar apenas por um cardápio de petit fours.

Uma das ideias mais interessantes é não apresentar apenas um bolo enorme, mas dois ou três bolos menores – um escolhido pela noiva, outro pelo noivo, um oferecido pelos pais e assim por diante. É uma alternativa interessante quando toda a família é apaixonada pelo doce, mas não consegue chegar a um consenso quanto ao sabor e formato do bolo nupcial. Melhor então agradar a todos.

Luana Davidsohn, confeiteira especializada em cupcakes com loja em São Paulo, conta que suas encomendas para casamentos só crescem. “De janeiro até agora, os pedidos quintuplicaram”, diz. Noivos e noivas aderiram à moda dos bolinhos e vêm substituindo um único bolo gigante por uma torre das porções menores. “A vantagem do cupcake é que ele permite uma decoração altamente personalizada e pode funcionar tanto como bolo da festa quanto como lembrancinha para os convidados”, conta Luana. “Nossa gama de possibilidades em termos de sabores, cores e decoração também agrada muito aos casais. Eles tanto podem escolher um modelo único como fazer uma combinação de cupcakes diferentes”.

Para os noivos mais descolados, que não fazem questão de formalidades, a chef Carole Crema também inventa – ou reinventa – uma moda. Especialista em pâtisserie, ela faz um bolo gelado com sabor de antigamente e coloca os pedaços, separados e embrulhados, em uma caixa de isopor redonda, forrada com pasta americana e decorada como um bolo de casamento. Na hora de servir, é só abrir a caixa e cada convidado tem seu bolinho.

“É uma opção bacana para os casamentos feitos na praia, principalmente na temporada de verão”, diz a chef. O sabor de maior sucesso é o bolo gelado de coco, que vem bem molhado, e o bolo de brigadeiro, ótimo para quem não abre mão do chocolate. A onda já pegou tanto que Carole até já encomendou um papel especial para embrulhar seus bolinhos gelados, para eles não perderem a textura especial.

Profissionais do ramo já estão mesmo se reinventando junto com os bolos. Para a chef e proprietária do buffet Arroz de Festa, Adriana Cymes, o mercado de casamentos evoluiu tanto no Brasil que a mudança foi além do bolo e invadiu até a mesa de doces. “O bolo só se mantém para os casais que fazem questão do ritual de cortá-lo frente aos convidados”, diz. “Para quem aprecia o sabor, a troca por uma sobremesa da preferência dos noivos é muito comum”.

A mesa dos docinhos ganhou muito espaço nas festas de hoje, muitas vezes substituindo completamente o bolo. “Grande parte dos casais, ao perceber que podem ter um doce de chocolate ou doce de leite, muito mais apetitoso ao próprio gosto, ignoram o bolo”, ela conta. No Arroz de Festa, o rogel de dulce de leche – feito de massa finíssima, doce de leite, coberto com merengue tipo italiano e queimado com maçarico – já acompanhou muitos brindes de champanhe. E o bolo virou história.

18 agosto 2011

Damas de honra e pajens: tire dúvidas

Uma dúvida que muitas noivas tem é sobre o cortejo... ou seja sobre as entradas, se tem que haver crianças, maninas meninos, damas de honra e etc. 

Achei esta materia muito legal e vale a pena ficar de olho no que hoje é tendência... 


Beijos!


Até mais...

Alci


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Qual a idade mais adequada? Adultos podem fazer os papéis? Os noivos devem pagar os trajes? Consultoras esclarecem perguntas mais comuns

Alessandra Oggioni, especial para o iG São Paulo | 12/05/2011 12:28





A entrada dos pajens e daminhas é o momento mais engraçadinho de uma cerimônia de casamento. A maioria dos casais ainda prefere um par de crianças para carregar as alianças e abrir o caminho da noiva. Mas há outras opções - e valiosas dicas - que podem contribuir para a escolha certa ou mesmo para variar a tradicional entrada com crianças. Ouvimos profissionais que responderam às dúvidas mais comuns sobre a escolha, os trajes e a idade de damas e pajens.
Qual a idade ideal para daminhas e pajens?
 
Crianças muito pequenas podem “travar” na hora de entrar na igreja, seja por timidez ou nervosismo. Foi o que aconteceu no casamento da recepcionista Karla Melo e do diretor de arte Carlos Rogerio Secomandi, em 2007. Giulia Ventura, tinha três anos à época e não queria entrar de jeito nenhum na igreja. “Ela ficou com vergonha quando viu a multidão de convidados”, conta Karla. Para conseguir convencê-la, o pai da noiva ofereceu à garota um pacote de pipoca. No fim, Giulia entrou na cerimônia com as alianças – e com a guloseima de pagamento da promessa em mãos.

Para evitar este tipo de problema, consultores recomendam que, ao escolher daminhas e pajens, os noivos prefiram crianças entre 5 e 12 anos de idade. O ideal é elas serem íntimas dos noivos, para não se assustar diante de tanta gente diferente. “Eu sempre sugiro o convite a crianças que já compreendam a importância do evento, para não darem marcha ré em frente aos convidados”, diz a consultora de casamentos Alessandra Piacenti.

Se tenho muitas crianças na família e entre amigos, como escolher?
 
O corte deve ser feito pela intimidade dos noivos com a criança. “Para que nenhum dos pais fique chateado é só considerar as crianças com quem os noivos realmente têm afinidade”, aconselha a assessora de casamentos Cássia Schmitt.

Quantos pajens e daminhas posso ter?
 
Não há regra para o número ideal de pajens e daminhas, mas antes de decidir os noivos devem levar em consideração o espaço da igreja ou local da cerimônia, para manter o equilíbrio visual e estrutural do evento. O ideal é contar com um pajem e uma daminha ou um pajem e duas daminhas. Também vale, ainda, ter somente o menino ou a menina.

Devo pagar as roupas dos pajens e damas?
 
É de bom tom que, ao convidar pajens e daminhas, os noivos se ofereçam para custear os trajes das crianças. Mas se os pais dos convidados têm boas condições financeiras, isso não é obrigatório. “O que a regra realmente pede é que os noivos arquem com as despesas do buquê, cabelo e almofadinha ou outra coisa que o pajem carregue”, afirma Cássia Schmitt.

Preciso ensaiar as crianças para a cerimônia?
 
O ideal é fazer um rápido ensaio com elas no dia do casamento mesmo. É só solicitar aos pais que cheguem 45 minutos antes da celebração para a cerimonialista fazer um teste. Com a igreja cheia, as coisas podem sair um pouco do roteiro, mas o ensaio já minimiza as possibilidades de problemas. Para garantir a entrada das crianças sem choro, uma dica é posicionar a mãe delas lá na frente, próxima aos noivos, chamando discretamente os filhos. Assim os pequenos se sentem mais seguros e geralmente fazem o caminho de encontro à mãe.

Posso escolher adultos em vez de crianças?
 
A arquiteta Daniele Rossato Silva e o gestor ambiental Fernando Augusto de Freitas Valadares vão se casar em junho deste ano, em Gramado (RS). Mesmo com diversas crianças na família, o casal chamou os amigos Caroline Semionato Andrade, de 31 anos, e Rubem Sá Fortes, de 52 anos, para representaram a dama e o pajem. “Eles acompanharam nosso relacionamento desde o início e ficaram muitíssimo surpresos e empolgados com o convite”, conta a noiva.
 
Carla Fiani, da Wedding & Co, empresa especializada em organização de eventos, diz que este tipo de iniciativa é bastante comum nos Estados Unidos e em outros países fora do Brasil. Foi o caso do Príncipe William e de Kate Middleton, que escolheram os respectivos irmãos para as funções. Neste caso, os papéis do pajem e da dama ganham um sentido maior: eles podem acompanhar o noivo e a noiva nos preparativos e no grande dia, além de levar as alianças. “Acho a ideia muito simpática. É uma maneira de homenagear os escolhidos”, afirma Carla. Ela lembra que alguns casais também optam pelos avós nas funções de pajem e dama.

Como escolher a roupa ideal para eles?
 
É importante equilibrar tons e não chamar a atenção de forma negativa. Para não errar, use tons pastéis e discretos, especialmente se o casamento for durante o dia. Se for à noite, pode-se colocar um pouco mais de brilho, bordados e renda. As roupas devem oferecer conforto total, pois as crianças vão querer brincar e correr pela festa. “Os trajes devem combinar com a roupa da noiva e com as cores da decoração e do buquê. Usar alguns detalhes nestas tonalidades dão um charme a mais. Já os pajens podem usar um modelo igual ao do noivo”, afirma a assessora de casamentos Danielli Lofrano.

16 agosto 2011

Lá vinha a noiva: a etiqueta para cancelar um casamento

Olá galera... olha essa matéia que interessante, claro que esperamos nunca passar por isso mas se acontecer vai ai algumas dicas... 


Fica a dica: o dialago sempre é a melhor solução para tudo e é claro devemos conhecer bem o nosso parceiro, família, amigos e etc. Com Deus, amor, dialogo e oração tudo tem solução... 

Beijos!

Alci 

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Em uma situação delicada, noivos podem contar com a ajuda dos pais e seguir algumas dicas práticas para minimizar o problema

Camila de Lira, iG São Paulo | 12/08/2011 07:39






Dicas práticas minimizam os problemas ao se cancelar a cerimônia
Do ponto de vista prático, cancelar um casamento é tão difícil quanto organizá-lo. Na verdade, é um pouco pior: os noivos precisam enfrentar turbulências emocionais enquanto desfazem cada detalhe da organização. Há maneiras, porém, de tornar estas tarefas menos inconvenientes.

O primeiro passo é a notificação do cancelamento aos convidados

Segundo a assessora de casamentos Vivi Farah, se o casal já tinha mandado os convites, eles devem enviar outros parecidos para informar o ocorrido. “A primeira coisa que as famílias precisam fazer é mandar um cartãozinho, tipo cartão social, para todo mundo, do mesmo jeito que enviou os convites”, diz Vivi.

De acordo com a consultora de etiqueta Lígia Marques, o comunicado para as pessoas mais próximas deve ser feito pessoalmente ou pelo telefone
 
Se os noivos não estão em condições de fazer isso, os pais dos noivos podem ajudar. “Não é preciso dar explicações sobre o motivo. Caso perguntem, expliquem que, assim como a decisão do casamento foi tomada somente pelo casal, o motivo do cancelamento também ficará entre os dois. Os convidados vão entender”, aconselha Lígia.

Os familiares e amigos mais próximos da assistente financeira Sally Meldrado, por exemplo, já sabiam que a relação dela com o noivo já estava abalada. Quando o casamento foi de fato cancelado, não houve surpresa por parte deles. “Mas foi um choque para quem estava mais afastado de mim”, lembra Sally.

A organizadora de casamentos Fátima Leonhardt indica o uso de um “serviço de RSVP ao contrário” para os noivos cujas festas tinham muitos convidados
“Uma empresa pode ligar para todos os convidados, avisar que o casamento foi cancelado e pedir desculpas”, explica Fátima. Um serviço como este é muito impessoal para os mais íntimos, mas para os menos próximos pode evitar perguntas indiscretas e comentários maldosos.

O que fazer com os presentes?

Depois de avisar os familiares e amigos, o próximo passo é com relação aos presentes de chá de cozinha e de casamento. É educado ou não devolvê-los? Sally passou por uma situação muito parecida. “Não sabia o que fazer. Não sabia se ficava chato devolver os presentes do chá ou se era pior ficar com eles”, comenta.

De acordo com Vivi Farah, não há necessidade de se devolver os presentes recebidos no chá de cozinha. Mas os de casamento, sim. Na opinião de Lígia, presentes valiosos do chá também devem ser devolvidos, bem como todos os outros já recebidos pelo casamento. “Coloque um cartão de agradecimento e desculpe-se pelo incômodo causado”, diz a consultora de etiqueta.

Faça o teste: qual a lista de casamento perfeita para você?

No caso de sites ou créditos, Vivi indica a opção de reembolso. “Algumas lojas dão a opção de usar o dinheiro do presente em outro objeto”, comenta a assessora. Assim como na notificação do cancelamento, os pais podem ajudar a organizar a devolução. “Os pais devem entrar em ação e fazer o papel que a assessoria faria”, comenta Vivi.

Contratos e multas

Por fim, os noivos precisam cancelar o fornecimento dos serviços contratados para a festa. De acordo com Alessandra Maraccini, assessora e diretora da Amici Eventos, a antecedência do cancelamento pesa bastante no pagamento de multas.

No caso dos buffets, a diferença é entre o pagamento de 40% (para quem desiste de um ano a seis meses antes da festa) a 90% (para aqueles que cancelaram faltando um mês para o casamento). Já para os serviços de bandas e espaços, como apontam Alessandra e Fátima Leonhardt, a devolução é quase mínima quando a desistência ocorre com pouca antecedência.

Para que nada disso pegue os noivos de surpresa numa hora tão complicada, o melhor é prestar atenção nos contratos. “Tudo pode acontecer na vida. É melhor ter uma cláusula no contrato com os fornecedores que indique tudo isso [sobre os cancelamentos]. Algumas noivas nem querem essa cláusula, mas ela é muito importante”, finaliza.

11 agosto 2011

Vestido de noiva vermelho

Bibi, personagem de Maria Clara Gueiros, vai se casar vestindo a cor dos pés à cabeça
Do R7
 
 
 
 
Mais um vestido de noiva deve fazer sucesso em Insensato Coração (Globo). Como já era de se esperar, Bibi, personagem de Maria Clara Gueiros na trama,  vai surpreender em seu casamento.

Para surpresa de Douglas (Ricardo Tozzi) e dos convidados da cerimônia, a noiva vai entrar no altar com um vestido vermelho. 
 
Na história, foi Leila (Bruna Linzmeyer) a estilista responsável modelo para a noiva. A cor foi um pedido especial de Bibi, que queria algo diferente para a ocasião.

O visual da personagem deve render cenas engraçadas. Isso porque, o maridão ficará decepcionado - pois esperava que ela se casasse de branco, como manda o figurino. 


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