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10 fevereiro 2011

Importância do Cerimonial!

Bom dia queridas (os) olha que máximo a matéria que encontrei no Blog da Lurdinez Queiroz (Vida Dois). A Importância de um Cerimonial em seu evento.

Acompanhe a leitura!!!
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O começo da semana foi decisivo para que eu tomasse providências emergenciais como por exemplo: CANCELAR o CERIMONIAL e contratar outro !!!

Só posso e devo dizer uma coisa... " a minha paz e a minha tranquilidade não tem preço!" e foi por isso que tomei essa decisão bem em cima da hora e posso dizer que... agora sim eu tenho um CERIMONIAL e estou torcendo para que tudo saia perfeito !!!

Só pra lembrar e ajudar às noivinhas que por aqui passam vou dizer qual é a FUNÇÂO de um cerimonial.

É a peça chave de um evento; este compreende a organização de um conjunto de formalidades que serão realizadas como por ex.: a liturgia, os cortejos de entrada e saída (com ensaios prévios), a ordem de todos o acontecimentos,  dos cumprimentos, e das fotos.

O Cerimonialista coordena e organiza conforme as normas e regras de etiqueta seguindo sempre um roteiro que se chama Protocolo de Evento que contém os mínimos detalhes de tudo que acontecerá.

Quando este Evento é um casamento, os noivos depositam no Cerimonial toda a confiaça a fim de terem pessoas cuidando e auxiliando no bom andamento da festa e da cerimônia. Sendo assim, ficam livres  e sossegados para pensar apenas em aproveitar o momento.

Quando pensar em começar a organizar sua festa, primeiro pense no cerimonial, pois é ele que te auxiliará e ajudará com mais facilidade e segurança na contratação de serviços e demais escolhas. 

Porém a dica que eu dou é que antes de contratar um serviço tão importante como este, tente se informar sobre a atuação desse cerimonial em eventos e se as pessoas que trabalham nele possuem responsabilidade e compromisso com as propostas que serão expressadas pelos noivos, afinal cada um tem seus sonhos e suas necessidades.

E sempre... planejar, planejar e planejar!!

Uma festa de casamento pode até durar pouco se pensarmos no tempo que foi gasto para produzí-la, porém pense direitinho antes de fechar qualquer serviço principalmente o CERIMONIAL !!

Beijos e até mais!!! ♥


Alci Aires


Improtantissímo!!! Atenção Noivinhas...

'Tradicionais', atrasos de noivas irritam padres e acabam até em multa

Em São Paulo, padre fez noiva esperar no altar para ‘devolver’ atraso.
CNBB diz que multa pode ser discutida entre igrejas e dioceses.

10/02/2011 09h25 - Atualizado em 10/02/2011 10h56

Fonte: G1

A relação entre padres e noivas corre o risco de azedar quando há atrasos ou regras da igreja não são cumpridas. Em Apucarana, no Paraná, é estudada a cobrança de R$ 500 como sanção por desrespeito ao relógio, mas multas já são adotadas em outras cidades. Segundo a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), não há uma regra para todo país: cada padre deve avaliar a necessidade da medida com o bispo.

Mas os desgastes por causa do horário ou outras questões relativas à liturgia podem extrapolar a cobrança de multas e chegar até mesmo ao extremo de o padre proibir fotografias ou deixar a noiva esperando de propósito.

A designer Valkiria Zorsam casou-se em São Paulo, em uma manhã de sábado de abril de 2009. Por causa dos preparativos no salão, chegou quase meia hora atrasada. Antes do horário marcado para a cerimônia, o Padre José Donizetti Fiel Rolim de Oliveira circulava pela paróquia, mas não ocupou seu posto após a marcha nupcial e a noiva se posicionar ao pé do altar. “O mesmo tempo que eu atrasei, ele [padre] atrasou também. Estava na sacristia. Ele não foi de birra mesmo”, disse a noiva, que ficou esperando ao lado do noivo, de pé.
Padre Donizetti admitiu o atraso proposital e apresentou como justificativa a informação que teria sido passada por uma funcionária de que a noiva estaria, em casa, esperando uma tia chegar à igreja. A noiva contesta a afirmação e repete que a preparação do salão demorou mais que o previsto. Questionado pelo G1, o padre reconsiderou o gesto após ter sido informado sobre a versão da noiva. “Ah tá, mas não foi o que a vizinha disse”, comentou.

Padre Donizetti lembra que esse foi um caso isolado. “O que estou fazendo agora é pedir que as noivas assinem um termo de compromisso. Se eles não estiverem, aí eu não tenho mais responsabilidade de fazer a celebração deles”, disse, ressaltando que não cobra multas.

“Existe uma cultura do atraso no casamento, a gente fica refém das noivas. Então, não é questão de perdoar ou não perdoar [o atraso]. Eu sei que é dia de festa, mas, me diga se por acaso eles vão ao cartório e chegam atrasado? Vão ter que marcar outra data. Por que a Igreja tem que tolerar tudo?”, questiona o padre. 

Multas desde 2008 

Em Juiz de Fora, Minas Gerais, a igreja mais procurada pelos noivos adota desde 2008 multas para atrasos superiores a 20 minutos. “Normalmente, o atraso é esperando algum padrinho. Quase sempre é por algo que não é tão importante na celebração”, diz o pároco Flávio Campos, da Igreja de Nossa Senhora da Glória. Padre Flávio diz não ter um levantamento sobre quantas pessoas já pagaram a multa de R$ 190. “A maioria chega na hora”, disse.

Um dos insatisfeitos com a cobrança é o ex-noivo e administrador Flávio Gavioli, de 26 anos. De acordo com  ele, o cheque caução relativo à multa foi descontado sem justificativa. Ele afirma que o atraso na cerimônia foi provocado por uma demora na missa que antecedeu o casamento. “Consequentemente atrasou a saída do pessoal e a entrada do casamento”, afirma. Ele diz não manter ressentimentos. “Não altera nossa crença. A gente fica com receio com quem está à frente da igreja”, diz. O pároco rebate a afirmação de que houve cobrança injustificada. “O atraso não foi por culpa da igreja”, justifica.

Cestas básicas
 
Em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, as multas também foram adotadas. O padre Oscar Donizete Clemente, de 51 anos, da Paróquia Imaculado Coração de Maria/Santa Cruz, determinou um período de tolerância de dez minutos. Quem passa do horário previsto tem que pagar três cestas básicas que vão para famílias carentes. “Eu tive essa idéia depois de celebrar um casamento em Ribeirão Preto, numa paróquia que pedia 10 cestas básicas caso ocorresse atraso há uns cinco anos. Não tivemos mais atrasos”, explica.
Mas, nem sempre foi assim. De acordo com ele, já foi preciso realizar a cerimônia em menos de cinco minutos. “O casamento estava marcado para 18h30. Chegou todo mundo e a noiva fica rodando de carro em volta da igreja para atrasar. Quando deu 19h20 ela parou e eu disse para o noivo que não poderia celebrar o casamento, pois tinha missa 19h30. Pedi para gente fazer depois da missa. O noivo pediu para fazer mesmo assim e tive que celebrar em dois minutos. E eles ficaram muito felizes”, conta.

Multa em análise no Paraná
 
O padre Roberto Carrara, responsável pela Catedral de Apucarana, no interior do Paraná, quer aplicar multa de R$ 500. Para ele, é preciso lembrar os noivos que o casamento não é um evento social. “É um ato divino e religioso que interessa toda a comunidade cristã”, declarou.

Mas a medida ainda não é dada como certa. Segundo o padre, é uma proposta que deve ser estudada e tem apoio da comunidade. Caso entre em vigor, o dinheiro arrecadado vai para a conta da igreja e também poderá ser usado para pagar hora extra de funcionários.

Neste final de semana, o padre Carrara vai celebrar três casamentos e afirmou que os casais  não estarão sujeitos a multa. Uma dessas cerimônias será a de Juliana e Guilherme. Se por acaso houver problemas, eles pedem compreensão do padre. "Tenha piedade de nós", brinca Guilherme. O padre Roberto Carrara garante que não existe nenhuma singularidade na medida, porque outras paróquias do estado já a aplicam.

Sem fotos

Mas as reclamações envolvendo padres e noivas se referem a questões além do relógio. O casal Yohanna Caroline Dias Fernandes e Gabriel Fernandes de Lima casaram-se em 28 de agosto de 2010, na igreja São Francisco de Assis, no Gama (Distrito Federal). De acordo com ela, o padre proibiu filmagem do casamento e apenas algumas fotografias foram registradas. “Durante a cerimônia, ele disse em voz alta algo sobre não filmar e fotografar, mas eu fiquei sem entender. Eu estava nervosa”, conta. “Depois do casamento, quando eu saí da igreja, a fotógrafa me contou que meu casamento não tinha sido filmado e fotografado. Ela estava indignada”, contou a ex-noiva.

“Queríamos ter a lembrança daquele dia para mostrar para os nossos filhos e netos”, desabafa. Segundo ela, os profissionais puderam apenas fazer fotos da entrada, da troca de aliança e da saída.  Procurada pelo G1, a secretaria da capela São Francisco de Assis informou que normalmente são permitidas fotografias e filmagens. “Quando o padre não gosta, aí ele não permite. Ele já chama o fotógrafo e já conversa, no dia da cerimônia, antes do início”, disse o secretário Gilvan de Oliveira. De acordo com ele, os problemas são raros porque os padres impedem a filmagem “apenas no momento do sermão”. Ele disse, ainda, que não ter tomado conhecimento de problemas relacionados ao casamento realizado em agosto.

Troca de nome
 
A enfermeira Kênia Alves de Oliveira, de 33 anos, de Belo Horizonte, planejou o casamento durante um ano. Os problemas começaram bem antes de 30 de outubro de 2010, data do evento. Kênia conta que, no dia da entrevista com os noivos, ela e o futuro marido se atrasaram dez minutos e o padre disse que não os atenderia. Por fim, o religioso resolveu reconsiderar. “Ele falou que esperava que a gente não atrasasse no dia do casamento, que ele prezava muito o horário. Ele disse que reduziria na cerimônia o tempo de atraso”, contou.

No dia do casamento, Kênia conta que a cerimônia anterior à sua atrasou 40 minutos. Ela chegou no horário e teve que ficar esperando. “Ele [o padre] estava com uma cara que parecia que ele estava em um velório. Fez a cerimônia nos 35 minutos que ele prometeu, e com uma cara terrível. Ele me ameaçou e trocou meu nome no altar. Me chamou de Renata. Kênia e Renata, tudo a ver”, brincou.

Depois do casamento, Kênia disse que postou uma reclamação no site da igreja onde ela casou e fez uma outra reclamação na Arquidiocese de Belo Horizonte. De acordo a ex-noiva, a Arquidiocese retornou pedindo que ela ligasse de volta para explicar o problema, mas ela disse ter preferido não estender mais o problema.

Cerimônia evangélica
 
Os incidentes que envolvem as noivas não são exclusividade dos ritos católicos. A empresária Cinthia Bastos Marques, de 22 anos, e do construtor Jefferson Pereira, de 24 anos, casaram-se em 29 de novembro de 2009, em uma pousada em Porangaba, no interior de São Paulo. O evento estava previsto para 18h, mas começou com duas horas de atraso porque a noiva resolveu esperar a irmã. “Eu cheguei 18h15, só que a minha irmã, que era madrinha, alugou um vestido e quando foi buscar era um outro vestido maior, que não tinha como usar. Ela teve que esperar um novo vestido. Então, eu fiquei esperando em cima da charrete que eu ia entrar. Eu não queria casar sem ela”, conta.

A noiva explica que o casamento foi programado para acontecer no fim da tarde, por isso não estava previsto iluminação. “Tivemos que improvisar, nem gosto de lembrar”.  Além disso, tanto o pastor quanto a orquestra começaram a pressionar após uma hora do atraso. “Meu marido me ligou dizendo para entrar. O pastor estava desistindo, mas, eu quis esperar. Teve gente que me criticou”, lembra. Segundo Marques, alguns convidados ficaram irritados e nem ficaram para a festa.

De acordo com o pastor Ramsés de Jesus Azevedo, de 43 anos, que celebrou a união do casal, atrasos convencionais são comuns. “Atraso da noiva acaba sendo chique, mas é ruim quando atrasa muito. Foi a primeira vez que teve um atraso tão grande”, afirma. Ainda segundo o pastor, devido ao atraso, o casamento foi mais curto, pois a orquestra que estava no local não conseguia ler as partituras porque estava escuro. “Eu corri para dar tempo. A orquestra acabou tocando só duas músicas”, disse.
Para a empresária um atraso de até 30 minutos da noiva é tolerado, pois faz parte da tradição do casamento. “É normal a noiva atrasar, mas não duas horas. Acho que seria justo pagar pelo atraso de 2 horas, mas nesse caso minha irmã é que teria que pagar para mim”, disse. “Eu esperei porque só tenho uma irmã e só vou casar uma vez então, eu não poderia casar sem ela. Quando ela chegou, aí sim eu casei”, explica a noiva.




07 fevereiro 2011

12 respostas sobre a escolha dos padrinhos

Tem que chamar a mulher chata daquele tio querido? Quem entra com o amigo solteiro? Esclarecemos as dúvidas que tornam a vida das noivas mais difícil

Fabiana Schiavon, especial para o iG São Paulo | 07/02/2011 15:26

Escolher quem são as pessoas mais importantes da vida de um casal é uma tarefa árdua. Principalmente quando a família é grande e a lista de amigos, interminável. A etiqueta e a tradição pedem que os noivos decidam com o coração e bom senso, mas não raro casais se deparam com um problema maior que o controle do orçamento da festa na hora de escolher os padrinhos – e alguns deles encontram caminhos divertidos e criativos para sair de uma saia-justa.
A noiva Luciana Quinelo já começou com um problema: tudo para ela tem de ser de sete. Coisa de numerologia. Para não abrir mão de ninguém, formaram nove casais. Depois de solucionada a questão numérica, a conta do casal acabou com dois homens, solteiros e irmãos. Como o casal é conhecido por seu bom humor, não restou dúvida: os dois entraram juntos na igreja. “Foi a maior farra quando eles entraram. Alguns convidados ficaram perplexos e outros assoviando, fazendo bagunça”, conta Luciana. Os menos avisados achavam que os irmãos eram na verdade um casal gay, o que seria muita modernidade para uma cerimônia celebrada por um pastor de uma comunidade evangélica.

A noiva também enfrentou a dúvida mais comum: chamar ou não chamar a namorada (pouco conhecida) do amigo? “Eu não quis ter problemas e optei pela etiqueta, convidando todas as companheiras de nossos amigos”, conta.

A conta da nutricionista Camila Moraes Martins também não fechou. Muitos amigos e primos acompanharam a vida do casal. “Expliquei para alguns amigos que não tinha como chamar todos por conta dos familiares, que não podiam ficar de fora”, conta a noiva. Foram seis padrinhos de casa lado, número que teve de ser negociado com a igreja, que só permite quatro casais. “O padre até pediu para tirar a parte em que um dos padrinhos lê um trecho da Bíblia, senão a cerimônia ficaria muito longa”, explica.

Outra saia-justa são as promessas feitas anos antes do casamento. Camila acabou convidando uma amiga da faculdade porque tinha prometido, mas mal mantém contato com ela hoje. Para não sobrar amigos magoados, as especialistas recomendam sempre convidar quem está mais próximo e participante da vida dos noivos – afinal, esse é o significado real do convite.
Já o engenheiro Fernando Gobbi não deixou nenhum amigo ou parente na mão. Negociou também na igreja para ter seis casais. “Peguei também uma das vagas da minha mulher emprestada”, brinca o noivo. Eles só ficaram devendo na formação dos casais. “Para não ter de procurar um par para uma tia, o padre recomendou que ela entrasse sozinha, com uma Bíblia na mão”, conta. Eles tiveram que convencer a tia da ideia e ensaiar direitinho, mas tudo saiu conforme mandava o figurino.

Se você se identificou com alguma das histórias, talvez encontre mais de suas dúvidas nas 12 perguntas abaixo, respondidas pelas consultoras de etiqueta Carolina Bastos e Cintia Castaldi e pela consultora Carolina Alves de Lima, do Noivas On Line.

1. Qual é o número correto de padrinhos?
Não existe número correto, mas é preciso ter bom senso. Mesmo que o altar comporte bastante gente, ter mais do que quatro casais de cada lado é exagero. A entrada dos padrinhos e os cumprimentos no altar acabam demorando demais e tornando a cerimônia cansativa. Também é preciso saber se o tamanho do altar comporta um número grande de padrinhos. Para a consultora de etiqueta Cintia Castaldi, o ideal é escolher com consciência entre as pessoas mais próximas e queridas pelos noivos. Tenha isso em mente para desempatar a questão.

2. Os padrinhos têm de ser da família?
Não necessariamente. Podem ser amigos, mas o principal é que sejam próximos dos noivos e tenham acompanhado o relacionamento dos dois.

3. Qual o papel dos padrinhos?
Participar do relacionamento do casal e estar disponível para algum suporte, ajuda ou aconselhamento sempre que necessário.

4. Convidar mais amigos que parentes para padrinhos é uma gafe para a família?
Não. O que importa é que sejam pessoas que tenham proximidade e um significado especial na vida dos noivos.

5. Como fazer para que todas as madrinhas estejam lindas e elegantes no altar?
Hoje é perfeitamente aceitável que a noiva dê uma dica sutil dos trajes na hora do convite. Melhor ainda é contratar uma personal stylist para sugerir o modelo de vestido mais adequado a cada madrinha. Se isso não for possível, coloque-se à disposição para ajudá-la na escolha do look. A noiva também pode ficar à vontade para pedir que as madrinhas evitem decotes chamativos ou modelos muito rebuscados.

6. E quando as madrinhas se rebelam quanto à escolha da noiva sobre modelo e cor dos vestidos? Como lidar com a situação?
A noiva não deve necessariamente escolher o modelo que as madrinhas vão usar. Ela pode sugerir que as madrinhas avisem com antecedência as cores para que não haja repetição e o altar fique harmonioso.

7. O que fazer quando um dos casais convidados para padrinhos se separa antes do casamento?
Converse com os dois e peça que eles deixem seus problemas particulares de lado para honrar o compromisso. Se isso não der certo, é possível ainda substituir o casal, ou pelo menos uma das pessoas, o quanto antes.

8. Se um amigo de infância dos noivos acaba de começar um namoro: é obrigatório convidá-lo para padrinho junto com a nova namorada, que o casal mal conhece?
Não. Convide os dois para a cerimônia e a festa, mas apenas o amigo para ser padrinho do casamento. Os padrinhos não devem ser apenas figurantes no altar, mas pessoas queridas na vida dos noivos.

9. Como agir nos casos em que os noivos querem convidar um parente para padrinho, mas ele é casado com uma pessoa que não mantém relações harmoniosas com o resto da família?
Há a opção de não convidar o casal ou de substituir o lugar da madrinha por uma pessoa mais próxima, como a própria irmã do convidado. Se o parente em questão não aceitar a situação, cabe a ele recusar o convite.

10. Se sobram dois homens solteiros, eles podem entrar juntos na igreja?
O correto é encontrar uma madrinha para cada um deles. Se o casamento for realizado na igreja, deve-se respeitar as regras e orientações da mesma.

11. Padrinhos devem dar o presente mais caro?
Não existem regras para presentes, nem sobre o valor deles. O convite para ser padrinho de casamento é feito pela condição de afeto, amizade e proximidade ao casal.

12. Se um amigo ou familiar não convidado se sentir magoado, vale a pena convidá-lo em uma “segunda chamada”?
Não. Se você não o convidou antes é porque tem motivos pessoais para não convidá-los. Mantenha sua lista de convidados e curta seu casamento com quem você realmente quer que esteja ali.

 
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