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26 novembro 2010

Bruxas madrinhas

Bom dia bogets... pensei em um post legal e vi esta matéria e AMEI, ela fala exatamente o que as noivas sofrem na pela a tão temida escolhas das madrinhas e esse problema so acaba no dia do casamento, alguns nunca acabam ficam com as "más lembranças"... Eu passei por muitos deses problemas mas dopu uma dica convide as madrinhas que quizerem mas caso elas comecem a colocar banca simplesmente deixa para lá... se o seu casamento não é tão importante para elas você também não é...rsr... 

Penso da seguinte maneira e indico para as minhas noivas que você deve fazer que o seu dia seje especial e não pense somente nos convidados e familiares... se for bom para eles maravilhoso mas todo o casamneto deve ser da maneira que você (NOIVA) e o seu Noivo sempre sonharam ou ao menos planejaram...

Segue a matéria!

Beijos! ♥

 

Elas não cooperam com o casamento, não ajudam na cerimônia e só enlouquecem as noivas

Camila de Lira, iG São Paulo | 24/11/2010 19:07


Ser madrinha de um casamento é algo bastante significativo. Afinal, uma madrinha deve cooperar na organização do casamento, tranquilizar os noivos e, no mínimo, não atrapalhar a cerimônia, certo? Conversamos com alguns casais que mostram que não é bem assim. Cuidado ao escolher a sua!

Conflito de agenda

O que aconteceria se alguém pedisse para você mudar a sua data de seu casamento? E se esse alguém fosse a madrinha e a razão do pedido fossem as férias dela ? Pois bem, foi nessa sinuca de bico que a bióloga Amanda Mirasierras ficou em outubro do ano passado.

“Marcar casamento é complicado, mesmo com um ano de antecedência. Sabíamos que queríamos um dia entre outubro e setembro de 2010. Nem escolhi a data do casamento, por desistência consegui que o sítio onde faríamos a festa encaixasse nossa data no dia 11 de setembro”, diz Amanda, que se casou este ano. A noiva conta que, logo depois de avisar a todos da data, recebeu a ligação de uma de suas quatro madrinhas. “Ela falou que estava pensando em marcar as férias neste mês, e pediu para que eu mudasse a data do casamento”, conta a noiva.

Amanda diz que negou o pedido da madrinha – que era sua amiga de infância – e explicou que não conseguiria agendar outra data no local que queria. Mesmo assim, a madrinha ficou chateada com a noiva e se afastou dela durante todos os preparativos do casamento. “Era minha amiga desde os seis anos de idade, não esperava esse tipo de reação. Além disso, ela tinha o ano inteiro para marcar as férias”, comenta a noiva.

“Sei que não foi por maldade que ela fez, ela achava que não tinha problema nenhum em mudar a data. Mas fiquei chateada, mesmo assim”, diz. Ela conta que voltou a falar com a madrinha dois meses antes do casamento, quando a amiga passou por problemas familiares. E mesmo assim, a madrinha ainda deu trabalho com relação ao vestido e ao presente, deixando a noiva mais nervosa ainda.

A noiva conta que não fez exigências para os convidados, e que tentou fazer com que eles ficassem livres .“Não fui uma daquelas noivas neuróticas. Esse deve ter sido o meu erro. Acho que todo mundo espera que a noiva seja neurótica, por isso ela tem que aproveitar”, afirma Amanda.
No final das contas, a madrinha em questão compareceu ao casamento. “E não tirou as férias até hoje”, completa Amanda.

Cores de vestido
 
Com muita calma. Foi assim que a administradora Mariana Pereira tentou organizar o esquema de cores dos vestidos da madrinha. Com dois meses de antecedência, a noiva mandou um email a respeito para as madrinhas. Mesmo assim, a duas semanas do casamento, ela descobriu que metade do seu altar estaria usando a mesma cor.

Quando duas das madrinhas descobriram que iram usar vestidos de cores parecidas, ficaram bravas com a noiva. “De repente, todas começaram a ligar para mim para saber qual era a cor do vestido da outra”, conta Mariana. Preocupada com os outros preparativos do casamento, ela ficou perdida no meio do bombardeio de perguntas.

Ao discutir sobre as cores de vestido, as madrinhas “falavam em ‘rosa queimado’, ‘rosa antigo’ e ‘marrom rosê’”, lembra a noiva. “Resumindo, é tudo igual. Mas eu surtei mesmo quando descobri que a minha cunhada iria de rosa”, continua. Depois de uma semana de preocupações, ela diz que o que lhe restou foi chorar e esbravejar com os outros. “As madrinhas são as pessoas mais próximas, a gente não sabe se é melhor ou pior. Por serem irmãs, amigas, primas, elas acham que podem tudo”, fala.

Logo após o “surto”, Mariana diz que decidiu não se importar mais. Pediu para que todas as madrinhas fossem do jeito que quisessem. “Na hora eu nem vou perceber mesmo a cor dos vestidos”, diz. Mas a solução não esconde o trauma: “Se me perguntassem hoje se queria casar ou comprar uma bicicleta, diria a bicicleta”, brinca.

Mais atrasados que a noiva

Os convidados tendem a ficar levemente irritados quando a noiva se atrasa. O noivo, então, fica uma pilha de nervos. Mas, quando os padrinhos fazem isso, como os noivos devem se sentir? A organizadora Jane Alves trabalhou em um casamento que teve exatamente esse problema.

“O casamento era num sítio e todos os padrinhos por parte do noivo resolveram ir juntos, em carreata. Acredito que eles já tenham saído atrasados do local e, no decorrer do caminho, ainda tiveram alguns problemas. O resultado foi que a cerimônia atrasou duas horas e meia”, conta Jane. Ela diz que os pais do noivo estavam nesse comboio, por isso não podia começar o casamento.

Jane ainda conta que o comboio se separou e, quando o pai do noivo chegou, ele estava sem parte da roupa da festa – que estava em algum dos outros carros. Nesse meio tempo, os músicos que iriam tocar na entrada do casamento tiveram que ir embora. “Eles tinham sido contratados para aquela hora, e tinham outros trabalhos em outros horários”, diz.

“A noiva ficou bem chateada porque o sonho dela era entrar com o violino, e isso não aconteceu”, lembra Jane. A organizadora disse que ela mandou começar a cerimônia assim que os primeiros casais de padrinhos chegaram. “A tia do noivo não participou, mas a cerimônia não podia aguardar mais. Ela achou um absurdo, achou que era uma falta de respeito com ela, e foi embora”, diz.

Mesmo depois de meses da festa, esta tia ainda não fala com os noivos, por se sentir desrespeitada. “Na visão dela, a gente tinha que esperar. Afinal, ela era uma madrinha”, conta Jane.


 

12 novembro 2010

PROMOÇÃO

Bom dia blogueiros queridos, então estou esclarecendo como acontecerá a PROMOÇÃO para a s noivas que se casaram de Janeiro/2011 à Junho/2011 que fecharem até o dia 20/12/2010. Então a promoção funciona da seguinte forma só terá o desconto de até 25% se verem sobre a promoção no Blog, orkut e no msn ou forem indicados por alguem que tenha visto.

Aguardo o contato de vocês.

Com carinho, 

Alcianna Aires
Publicitária APP 1699/ Cerimonialista

11 novembro 2010

ATENÇÃO SUPER PROMOÇÃO!!!

Atenção noivos de plantão o Cerimonial GALJY lança a partir de hoje (11/11) uma SUPER PROMOÇÃO até o dia 20/12/2010 para os noivos que se casaram de janeiro de 2011 até julho de 2011 terão um desconto de até 25% em qualquer um dos pacotes escolhidos. Essa é uma ótima oportunidade para quem quer economizar e fechar o contrato ainda este ano.  

Não percam esta oportunidade!!!

Contato: (63) 9236-0902/ 8445-4579
Alcianna Aires

10 novembro 2010

Mãe e noiva, uma parceria em favor do casamento

Se a noiva se impuser e a mãe relaxar, a parceria pode dar muito certo

Camila de Lira, iG São Paulo

Mãe e noiva devem cuidar para não estragar a harmonia do relacionamento


O papel de mãe de noiva vai além de chorar – muito – no lugar de destaque do altar, usar um vestido bem bonito e tirar um bom número de fotos ao lado dos noivos. Ela ajuda a escolher o vestido, a decoração e, até mesmo, as formas de docinhos. Tudo muito bonito, o problema é: quando essa ajuda vira excessiva?

“Nenhuma mãe faz por maldade, todas elas querem ajudar”, diz a organizadora de casamentos Fernanda Vianna. O problema, segundo ela, vem quando a mãe se sente no poder de controlar todos os aspectos da festa sem levar em questão as opiniões do casal.

Cristina Nudelman, mãe de duas noivas e que escreve o blog Mother of the Bride, diz que não há como ver uma relação entre mãe e noiva e não pensar na relação de mãe e filha. Para ela, quando a relação entre as duas já era boa, é bem comum que continue tranqüila durante a organização do casamento. “Agora, se a mãe sempre impôs tudo para o filho, como isso mudaria no casamento?” comenta Nudelman.

Fernanda conta que já presenciou alguns incômodos na relação mãe e filha durante as organizações de casamento. Ela diz que houve uma festa em que a mãe impôs um buffet muito mais longe da igreja que o que a noiva queria, acabou que o trajeto entre festa e cerimônia atrapalhou o andamento do casamento. “Apesar de tudo, eu não cheguei a presenciar brigas”, brinca a organizadora.

Sonhos da filha

“A mãe não tem que colocar jamais os sonhos delas no lugar do da filha. Ela já teve um momento, agora é o da filha”, argumenta Cristina. As organizadoras apontam para um equilíbrio entre o que as noivas querem e o que as mães escolhem. Algo que a professora Sandra Godoy conseguiu ao ajudar sua primeira filha, Renata, nos preparativos do casamento.

Renata e o marido moram em São Paulo, mas o casal optou por fazer a cerimônia em São Carlos, no interior do estado, onde os pais dela moram. Dessa forma, Sandra foi a ponte entre eles e todos os detalhes da organização. “Eu queria que fosse um casamento com a cara deles. Quando fui contatar os decoradores, por exemplo, eu procurava durante a semana, e já descartava o que tinha certeza que a Renata não ia gostar. Eles vinham no final de semana, e os dois davam a palavra final”, conta Sandra.

A professora concorda com Cristina quando se trata de dizer que a relação que tinha com a filha antes do casamento se refletiu durante a organização dele. “Nós temos muita afinidade, nos damos muito bem, e sempre foi assim. Então ela ouviu sugestões minhas. Mas quando ela não gostava, ela falava que não era do jeito que ela queria, e eu descartava”, diz.

Fernanda Vianna diz que os noivos precisam impor o que querem tanto para os pais quanto para os organizadores. Mesmo assim, ela explica que a imposição não pode ser de forma muito drástica e categórica. “É importante lembrar que algumas opiniões não devem ser descartadas”, fala. Já Cristina diz que as mães precisam respeitar a diferença de gostos que pode haver entre elas e as filhas.

Dentro de todo esse ambiente, ainda há espaço para pequenas surpresas e provas de carinho. Sandra diz que deu um toque seu na festa de Renata. “Houve uma queima de fogos no meio da madrugada, durante a festa. Eu que organizei, eles não sabiam e adoraram”, lembra Sandra.
“No fundo, as pessoas querem participar. Se sentir presentes. É um excesso de amor”, conclui Fernanda.


04 novembro 2010

Bom dia  blogets essa matéria é muito interessante e peguei no blog "Casar e Fácil". Essa matéria fala de uma tendência no mercado "casamenteiro"  adorei a ideia e segue algumas sugestões para noivas que pretendem ousar na escolha da cor do sapato ou sandália. Sim, porque o sapato não precisa ser necessariamente branco.
 
Nos Estados Unidos é super comum ver uma noiva usando um sapato de outra cor. Aqui no Brasil as noivas estão começando a curtir. A noiva que escolhe usar um sapato de outra cor tem que ser estilosa e curtir a ideia. Não dá pra usar só porque está na moda. Já pensou olhar as fotos daqui há alguns anos e achar horrível? Não pode.


Dicas:




  • Antes de escolher um sapato de outra cor, pergunte-se se esse é o seu estilo e se vai combinar com o seu vestido.
  • O buquê pode combinar com a cor do sapato como também pode ser todo branco.
  • Peça dicas para a sua estilista. Tenho certeza que ela vai sugerir uma cor bem bacana que combine com o seu vestido.
  • Já que a ideia é ousar, escolha uma sandália bem estilosa: com laços, pedras ou flores.
  • As unhas precisam estar impecáveis! Principalmente se você for usar uma sandália ou peep toe.
  • Vestidos com muitos detalhes pedem sapatos sem pedras ou detalhes.
  • Parece óbvio, mas é sempre legal dizer que o sapato precisa ser MEGA confortável!

03 novembro 2010

Mini weddings: casamentos para menos de 100 são mais econômicos

Bom dia Blogets de plantão, pensei em postar hoje algo que tem ocorrido muito a famosa dúvida em fazer ou não fazer um Mini Weddings?! Ou ,melhor dizendo um casamneto para menos de 100 pessoas. Esse é um modelo muito utilizado pois além de ser mais economico se torna mais aconchegante de maneira que os noivops curtem mais a festa e os convidados, deixando a ideia de os noivos estarem apenas no casamneto e não aproveitar a festa que é de você. Segue uma matéria muito interessante sobre os Mini Weddings.

 Boa Leitura!


Beijos,

Alci ♥

Cerimônias e festas para poucos, com tudo que se tem direito, saem bem mais baratas – e noivos podem curtir melhor a noite

Cintia Costa, especial para o iG São Paulo | 31/08/2010 19:23

Mini wedding: detalhes são fundamentais


Silvia Naomi Torii fez seu casamento com tudo a que tinha direito: vestido de noiva, cerimônia, festa com jantar, decoração sofisticada, bolo de três andares e muitos bem-casados. Tudo por $ 14 mil. O segredo da economia? Ela optou pelo modelo mini wedding.

“Estávamos com o orçamento apertado e preferimos fazer um evento melhor, em um bom lugar, para poucas pessoas, a uma coisa simples para muitos”, diz Silvia, que chamou 50 pessoas para sua união. “O bom é que deu para dar atenção para todos os convidados e ainda curtir o jantar com calma”, conta.

Segundo a cerimonialista Fernanda Vianna, especializada em casamentos íntimos, mini weddings são festas com até 100 convidados, entre familiares e amigos próximos, e podem ter um estilo tradicional ou informal, dependendo do gosto dos noivos.

A economia, nesses casos, é significativa. Um número menor número de convidados não altera o valor de alguns serviços, como fotografia e filmagem, mas faz grande diferença no orçamento de outros, como buffet e decoração, que representam boa parte dos gastos de um casamento.

Mas não é apenas a vantagem financeira que leva os casais a abraçarem a ideia. “Eu e meu marido já morávamos juntos e queríamos um casamento com a nossa cara, sem aquela obrigação de convidar pessoas que não fizeram parte da nossa história”, conta Andrea Santos, que teve 100 convidados em sua festa.

Cuidado nos detalhes


Andrea Santos, o noivo e convidados: opção pelo mini wedding permite aos noivos dar mais atenção aos convidados
 
O fato de se tratar de um casamento intimista não significa que não sejam necessários tempo, dedicação e planejamento, diz Fernanda, que também escreve o blog Casamento Prático. O passo a passo para a organização não muda.

Uma das principais decisões no mini wedding é o local onde será realizado. Dependendo do estilo da festa e do orçamento, há diversas opções: hotéis, restaurantes, a própria casa dos noivos. “O mais apropriado é que seja um lugar que carregue algum significado para o casal”, diz Fernanda Floret, autora do blog Vestida de Noiva. “Pode ser um restaurante que eles gostem muito de frequentar, por exemplo. Se a verba for maior e os dois compartilham a paixão pelo mar, o casamento pode acontecer em um iate, e assim por diante”.

O importante é que o lugar comporte confortavelmente o número de convidados sem, no entanto, ser grande demais. “Se o local for enorme, a festa ficará com cara de vazia”, diz a blogueira.
A atenção aos detalhes também é fundamental. Por ser intimista, as pessoas acabam notando mais as pequenas coisas. Por isso, aposte nos detalhes. “Seja tradicional ou informal, é delicado caprichar nos detalhes e imprimir a personalidade do casal em tudo”, resume a cerimonialista Fernanda Vianna. 
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